No decorrer de um pouco mais de três semanas, em abril e maio de 2009, tive o privilégio de ministrar várias preleções e uma série de conferências. Isso foi em parte resultado da decisão do Papa Bento XVI de celebrar o ano de 2008-2009 como o Ano Bimilenar de Paulo. A meu ver, a celebração aconteceu com alguns anos de atraso, pois penso ser mais provável que Paulo tenha nascido próximo ao que agora consideramos a virada de antes da era comum para a era comum (ou de a.C. para d.C.). Não obstante, o interesse em Paulo suscitado por esse ano bimilenar do apóstolo entre os católicos foi totalmente bem-vindo e me vi recebendo um bom número de convites para ministrar preleções sobre Paulo para congregações católicas (e outras). Os convites eram bons demais para serem todos rejeitados e de bom grado aceitei vários deles, embora a aceleração do ritmo de trabalho tenha sido maior do que havia sido combinado. Mas como eu poderia recusar? Para um simples protestante é uma grande sensação tomar ciência de que seus irmãos e suas irmãs da Igreja Católica queriam redescobrir Paulo – ou como me corrigiu um amigo católico mais velho: “Não redescobrir, mas descobrir Paulo”!
No decorrer de um pouco mais de três semanas, em abril e maio de 2009, tive o privilégio de ministrar várias preleções e uma série de conferências. Isso foi em parte resultado da decisão do Papa Bento XVI de celebrar o ano de 2008-2009 como o Ano Bimilenar de Paulo. A meu ver, a celebração aconteceu com alguns anos de atraso, pois penso ser mais provável que Paulo tenha nascido próximo ao que agora consideramos a virada de antes da era comum para a era comum (ou de a.C. para d.C.). Não obstante, o interesse em Paulo suscitado por esse ano bimilenar do apóstolo entre os católicos foi totalmente bem-vindo e me vi recebendo um bom número de convites para ministrar preleções sobre Paulo para congregações católicas (e outras). Os convites eram bons demais para serem todos rejeitados e de bom grado aceitei vários deles, embora a aceleração do ritmo de trabalho tenha sido maior do que havia sido combinado. Mas como eu poderia recusar? Para um simples protestante é uma grande sensação tomar ciência de que seus irmãos e suas irmãs da Igreja Católica queriam redescobrir Paulo – ou como me corrigiu um amigo católico mais velho: “Não redescobrir, mas descobrir Paulo”!
Especificações do curso
Conteúdo
Quantidade de aulas
0 aulas
Horas de videoaula
0 horas
Horas em projetos
2 horas
Conteúdo programático
No decorrer de um pouco mais de três semanas, em abril e maio de 2009, tive o privilégio de ministrar várias preleções e uma série de conferências. Isso foi em parte resultado da decisão do Papa Bento XVI de celebrar o ano de 2008-2009 como o Ano Bimilenar de Paulo. A meu ver, a celebração aconteceu com alguns anos de atraso, pois penso ser mais provável que Paulo tenha nascido próximo ao que agora consideramos a virada de antes da era comum para a era comum (ou de a.C. para d.C.). Não obstante, o interesse em Paulo suscitado por esse ano bimilenar do apóstolo entre os católicos foi totalmente bem-vindo e me vi recebendo um bom número de convites para ministrar preleções sobre Paulo para congregações católicas (e outras). Os convites eram bons demais para serem todos rejeitados e de bom grado aceitei vários deles, embora a aceleração do ritmo de trabalho tenha sido maior do que havia sido combinado. Mas como eu poderia recusar? Para um simples protestante é uma grande sensação tomar ciência de que seus irmãos e suas irmãs da Igreja Católica queriam redescobrir Paulo – ou como me corrigiu um amigo católico mais velho: “Não redescobrir, mas descobrir Paulo”!
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